Clique Fashion

Fabi Ramos direto de Paris na Première Vision 2024

A cidade-luz brilhou ainda mais com a presença de Fabi Ramos direto de Paris na Première Vision 2024, a diretora da Clique Fashion, referência em consultoria de moda, foi conferir de perto a edição de 2024 da Première Vision, o evento que dita as tendências globais do setor fashion. Mais do que uma feira, a Première Vision é o coração pulsante da inovação têxtil, onde materiais, cores e texturas se encontram para moldar as próximas temporadas. Fabi Ramos esteve lá para absorver essas novidades e transformá-las em coleções criativas, com foco em alta conversão nas vendas. Participar da Première Vision é um dos momentos mais estratégicos no calendário da moda. A feira oferece um verdadeiro mapa das futuras tendências, essencial para quem busca criar coleções alinhadas com o que o mercado realmente deseja. Fabi Ramos, com seu olhar treinado e sua vasta experiência, foi além das tendências óbvias, capturando detalhes que muitas vezes passam despercebidos e que fazem toda a diferença quando aplicados a coleções de moda. Mas a imersão de Fabi em Paris não se limitou à feira. Ela também percorreu um circuito exclusivo por pontos icônicos da cidade, conhecidos por serem ricos em inspiração e fonte de insights valiosos. Da elegância clássica do Marais às vitrines de luxo da Avenue Montaigne, cada esquina de Paris oferece um novo universo de referências. Fabi explorou de perto as lojas-conceito, exposições e os hotspots de grandes marcas, como Chanel e Louis Vuitton, que frequentemente olham para essas mesmas ruas para desenhar suas futuras coleções. Essa jornada por Paris proporcionou um estudo profundo dos estilos de vida e comportamentos do consumidor, elementos essenciais para quem deseja criar coleções que não apenas sigam tendências, mas que as antecipem. A pesquisa de campo de Fabi Ramos é minuciosa: das texturas e tecidos inovadores da Première Vision às interpretações contemporâneas vistas nas vitrines da cidade, cada detalhe será transformado em coleções com um alto apelo comercial e emocional. Com sua experiência e curadoria afiada, Fabi está pronta para traduzir esses insights em peças que irão definir as próximas estações. A presença em Paris reforça o compromisso da Clique Fashion em trazer ao Brasil coleções que combinam criatividade e resultado, colocando sempre o cliente no centro das decisões estratégicas. Seja no atacado ou no varejo, o conhecimento adquirido por Fabi em Paris permite criações que não só encantam, mas vendem! Você pode fazer essa super viagem com a curadoria da Fabi Ramos, que saber como? Clique aqui para mais informações. Você pode conferir mais news em nosso Instagram.

Semana de Moda de Nova York – 2020 e suas mudanças.

2020 está sendo um ano de mudanças profundas e ágeis em toda a sociedade. A semana de moda de Nova York mostra quais são os possíveis caminhos para o mercado fashion daqui para frente. E cabe a nós investigar o que irá perdurar ou não. A CDFA (Council of Fashion Designers of America) anunciou antes do evento no começo deste mês de Setembro que diferente de outros anos, e seguindo um movimento de outros acontecimentos na indústria, que a semana de moda de Nova York seria reduzida a três dias e aconteceria online. Essa atitude tomada não pretende se estender para futuras edições. E nesta o vice-presidente de Marketing Mark Beckham garantiu o suporte de equipamentos para se certificar da qualidade de transmissão para as marcas. Vamos aos destaques: Viviene Hu Podemos ver nesta coleção apresentada no último dia 16 de Setembro na semana de moda de Nova Iorque, o quanto a estilista está conectada com as demandas atuais e como assimilou-as em sua criação. Sem perder o seu caráter urbano, podemos ver uma coleção extremamente feminina e elegante, a cartela de cores é belíssima – transita entre os tons pastéis, preto e off white sem parecer datada e com a palavra conforto presente em todos os looks. Nota-se essa característica na escolha de tecidos fluídos, bases acetinadas, rendas, transparências, mangas e detalhes exuberantes, e nas silhuetas bem soltas. Zimmermann Nicky Zimmermann já disse que se não fosse estilista seria florista e nós podemos perceber a sua intimidade com a flores nesta coleção chamada “Wild Botanica”. Em um exercício de olhar para si e de reflexão sobre esse momento conflituoso mundialmente, a estilista se inspirou na fauna e na flora do seu país natal Austrália para compor o desfile. Aplicações 3D são o ponto alto das roupas. O movimento e a fluidez de algumas aplicações realmente nos remetem a flores aplicadas nas roupas. PatBO O nome da coleção apresentada por Patrícia Bonaldi é Acqua; a estilista se inspirou no mar e em uma silhueta retro para o seu desfile digital O universo aquático foi casado com as marcas registradas de PatBO: tecidos fluidos, bordados a mão e estampas em profusão. Jason Wu Suas férias na cidade mexicana de Tulum, acabou por ser a grande de Jason Wu para sua coleção verão 2021. O cenário de desfile foi praiano, apesar de ter acontecido na cobertura de um prédio no meio da selva de pedra que é Nova York. Ele levou a área da praia, a vegetação e looks. O evento foi online, mas foi possível perceber algumas presenças na plateia, todos cumprindo as recomendações de distanciamento e uso de máscara. Tom Ford Inspirado pelas modelos Pat Cleveland e Donna Jordon; e pelo apogeu e a promessa de um mundo brilhante e vibrante entre os anos 60 e o começo dos 80 Tom Ford cria uma coleção colorida com um tom escapista diante de caos do mundo contemporâneo. Apesar de diminuta a semana de moda de Nova York foi um vislumbre da nova organização do calendário fashion, com uma série de desfiles relevantes e impactantes. Do que nós mostramos aqui, o que mais gostou? Você adicionaria algo aos nossos destaques? O que? Conte para gente, queremos saber!

Zero Waste – resíduo zero e o mercado sustentável da moda

Conheça essa prática sustentável na moda que une criatividade, design e ética rumo a um futuro sem desperdícios e de menor impacto ambiental Para o comerciante pode parecer uma ideia assustadora mudar o seu processo de produção. Mas não há motivos para esse medo, pois o zero waste ou resíduo zero é um apanhado de benéficos para o desenvolvimento da sua coleção de moda. Design criativo, diminuição drástica do impacto ambiental, aproveitamento do máximo possível da matéria-prima e acréscimo de valor social da marca são algumas das vantagens. “A indústria do vestuário descarta cerca de 15% do que produz, o que a longo prazo gera um problema de grandes proporções: este prejuízo não é só financeiro como também socioambiental”, como diz Francis da Silveira Firmo em seu artigo sobre a técnica. E se você está imaginando que esse pensamento sustentável é uma lógica do nosso tempo, engano seu. Veja só que interessante! Os egípcios 3000 anos antes de Cristo já faziam o aproveitamento total do tecido, com a amarração de tangas e mantas junto aos seus corpos. Certamente já não vemos mais as pessoas saírem pelas ruas usando tangas e mantas como os egípcios, entretanto algumas modelagens da antiguidade permaneceram vivas, e hoje em dia, para algumas delas podemos dar o nome de zero waste, os exemplos são: túnicas da cultura egípcia e de outros grupos étnicos do oriente médio, e os quimonos trajes tradicionais da cultura japonesa. O zero waste está essencialmente no processo de desenvolvimento e design, é neste momento que acontece um estudo de moldes preocupando-se em como fazer uma modelagem adequada, e por consequência, cortar o tecido de uma maneira que não ocorra nenhum tipo de desperdício. Na moda sustentável o zero waste é uma ferramenta de protagonismo para a estrutura da peça, e desta forma ao ser produzida ela garanta um aproveitamento total do tecido. Mas, no fim das contas como essa metodologia é posta em prática? Como é feito esse molde zero waste? Existem várias técnicas de criação de moldes zero waste, por exemplo a Minimal Seam Construction (David Telfer) que reduz o número de moldes em uma peça para utilizar o máximo que o tecido pode oferecer; o Square-cut Pattern (Carla Fernández e David Andersen) usa formas geométricas e assim proporciona pouco desperdício; uma outra técnica é a Jigsaw Puzzel (Holly McQuillan, Timo Rissanen e Sam Formo) que utiliza os moldes como se fosse um quebra-cabeça considerando as “sobras” como elementos da roupa. O zero waste não se trata apenas de um aproveitamento total da matéria prima ou de pensar criativamente no desenvolvimento de uma roupa para evitar o desperdício, não! Não é somente isso, é também reconhecer o valor e o impacto de toda a linha de produção. A marca novaiorquina Zero Waste Daniel, por exemplo, produz roupas e acessórios exclusivos aplicando a arte da costura aos resíduos da indústria da moda. “Eu não faço trabalhos que machuquem ou oprimem pessoas, que fazem alguém odiar seu corpo ou seu rosto, ou que polui a água de alguém. Estou disposto a trabalhar com o que temos, não me importa quanto tempo leve, me importo se você está bem. Eu me importo que seja feito aqui, que seja justo. ” – ZERO WASTE DANIEL Outra marca brasileira que desenvolve o trabalho de zero waste nas suas peças é a Tsuru Alfaiataria, que trabalha as modelagens com formas geométricas e respeitando as dimensões dos tecidos, utilizando pregas e pences assemelhando-se a técnica do origami. Outro diferencial é o fato de não utilizarem zíperes, botões e elásticos para os fechamentos e ajuste das peças ao corpo, e sim métodos de amarrações com tiras. E você já sabia o que era zero waste? Acredita nesta prática como uma forma de proteger o meio ambiente? Queremos saber a sua opinião, conte para a gente! Vamos conversar sobre um mundo melhor.

Upcycling uma nova força na consciência ambiental

Produzir uma moda mais sustentável virou um fator determinante para a aproximação dos clientes com as marcas nesse novo cenário Estamos testemunhando a consolidação de um comportamento, por consequência, uma nova maneira de estar no mundo. Upcycling é um caminho sustentável, ecológico, consciente e com capacidade de ser lucrativo para o mercado da moda. A moda sustentável é sem dúvida agir de forma ética na sociedade. E assim refletir sobre o processo de pré-produção até o final da vida útil de um produto. Pensar em uma moda sustentável é entender a importância de estender o máximo possível a vida útil da sua matéria prima, isso é upcycling, é usar a moda de um jeito ético e ecológico; reutilizar tecidos, linhas e aviamentos em novas peças. Mas não confunda! Sim, precisamos deixar bem sublinhada a diferença entre upcycling e reciclagem, aliás ambos os termos estão longe de ser a mesma coisa. A Reciclagem desvaloriza a matéria-prima pois há um processo químico ou mecânico no manejo deste material, desta maneira o tornando secundário na fabricação de novos produtos. Já o upcycling faz o movimento contrário, agrega valor por intermédio de técnicas de produção artesanal, e esse pensamento estratégico tem se tornado cada vez mais comum quando se fala em moda sustentável. “UPCYCLING IDEOLOGY”Um bom exemplo de upcycling é o lançamento da última coleção masculina, Primavera 2021, da marca de luxo Louis Vuitton em Xangai. Assinado pelo expoente e forte nome no universo fashion, Virgil Abloh tem feito esforços para avançar em direção a um processo de design mais sustentável. “As ideias – a própria base da moda – não são mais descartáveis” diz Virgil Dos 52 look apresentados apenas dois utilizaram material novo, 25 foram feitos de tecidos reciclados e outros 25 tiveram reinserção de materiais de coleções anteriores. Incrível! Uma outra palavra que é relacionada a esse novo movimento – que de novo não tem nada, essa estratégia de sustentabilidade é de meados dos anos 90, porém ganha importância agora, principalmente no Brasil – é redesing, pois se trata de pensar a produção de um produto sem necessariamente usar novas matérias primas. No livro Do berço ao berço – Refazendo o Modo Como Fazemos as Coisas de William McDonough e Michael Braungart os autores versam o quanto essa é uma ideia inteligente, criativa e sustentável. Vem conhecer algumas marcas que são referências em upcycling no Brasil: CAMON Prova do quanto a criatividade soma valor a moda sustentável é a marca CaMon que usa o tecido do guarda-chuva que seria descartado para a criação de suas peças ZEREZES Seguindo com materiais inusitados a Zerezes, marca de óculos, cria armações fazendo o upcycling de madeiras descartadas e canudos plásticos que é um dos grandes vilões da sustentabilidade. UP MAJUISI O reaproveitamento de peças de grandes grifes também acontece em terras brasileiras como podemos ver na colaboração de Marcelo Summer com o brechó Casa Juisi na criação da marca Up Majuisi, onde eles juntam camisetas vintage com camisolas antigas, compondo uma linguagem extremamente fashionista para roupas esquecidas. Sendo assim, podemos ter certeza de que as pessoas estão mais engajadas em ideias e ações sustentáveis, logo as empresas estão descobrindo novas maneiras de criar produtos que sejam criativos e consciente. E o planeta agradece! Por que não alinhar um consumo consciente com ideias criativas? Upcycling é isso. Aqui foi apresentado marcas e estilistas que usam está técnica, mas e no seu guarda-roupa? Tem uma peça ou acessório upcycling? Ou quem sabe você já estava dentro deste movimento sustentável e ainda não tinha se dado conta, não é mesmo? Conta aqui nos comentários o que você achou desse movimento da moda sustentável, se você já consome ou produz peças focadas no upcycling! Será incrível saber!

Destaques das Semanas de Moda Digitais

O que podemos aprender com as semanas de moda digitais? Será que esse formato veio pra ficar? Por conta da pandemia, a Indústria da Moda vem descobrindo formas de inovar e repensar toda a sua estrutura, desde a fabricação até as vendas. A nova estrategia é trazer esse novo consumidor – com novos hábitos de consumo – para mais próximo da essência e dos bastidores da marca, mesmo em tempos de distanciamento social. Para suprir essa necessidade, o circuito das principais Semanas de Moda tiveram que reinventar o seu formato já tradicional, assim levando o evento a sua edição virtual e democratizando ainda mais o acesso aos lançamentos de coleção de marcas importantes. O novo formato digital começou com Londres em junho (que a partir de agora será gender-neutral, ou seja sem separação de feminino e masculino), passando pela Alta Costura, Paris e Milão. Então destacamos aqui as marcas mais criativas, que mostraram o seu processo de criação e a coleção completa nas semanas de moda digital. GUCCI A nova coleção da Gucci apresentada durante a Semana de Moda de Milão, criada por Alessandro Michele, ‘Epilogue’ pretende quebrar os padrões de estações e gêneros. Na divulgação trouxe fotos de seus estilistas modelando suas novas peças, assim transformando as regras e questionando os papéis do mundo da moda. A marca também fez uma transmissão ao vivo de 12 horas, diretamente de um palácio lindo em Roma, mostrando os bastidores da campanha. Nesse vídeo de divulgação, Alessandro explica um pouco sobre a inspiração e o desenvolvimento, e os looks completos da nova coleção: DIOR Para esta temporada de Alta Costura, Dior apresentou sua coleção de Outono/Inverno 2020 -desenvolvida por Maria Grazia Chiuri, diretora criativa – nos levando em uma imersão no seu processo criativo, manual e delicado. ersões miniaturas de 55 cm de altura dos vestidos reais, foram criadas e apresentadas em uma caixa lindíssima, homenageando o itinerante ‘Théatre de la Mode’. Vários vídeos foram compartilhados mostrando o trabalho minucioso da confecção dessas miniaturas e os profissionais que desenvolveram as peças. Vem ver que lindo e como a essência da marca fica clara!

GUARDA-ROUPA COMPARTILHADO: UM NOVO JEITO DE CONSUMIR

Já imaginou uma espécie de “Netflix” da moda, onde você tem acesso a um armário compartilhado com várias peças para você alugar por um valor mensal? Uma proposta mais sustentável de consumo circular é o serviço de guarda-roupa compartilhado – ou armário compartilhado – , que satisfaz o nosso desejo por novidade e é econômico. O serviço de aluguel de roupas cresce a passos largos entre os varejistas americanos e europeus, e agora também no Brasil, um mercado de oportunidades e expansão para novos negócios. Uma proposta de consumo circular que é como ganhar um closet fora de casa, dando acesso a um acervo repleto de roupas para você escolher, usar e depois trocar por outra pagando uma taxa mensal. Esse novo formato de guarda-roupas compartilhados inclui roupas para ocasiões especiais, mas principalmente roupas casuais, para o dia a dia, trabalho, laser e peças de grife. Assim você não precisa comprar peças novas. Conheça algumas lojas que promovem o serviço de armário compartilhado: BLIMO A Blimo é uma loja localizada em São Paulo, na Vila Madalena, onde sempre tem novidades, e um acervo de peças incríveis. Eles oferecem planos que variam de R$100 a R$190. Procurando roupas Plus Size? Eles também tem um acervo de peças pra você! A ROUPATECA Localizado no bairro de Pinheiros em São Paulo, A Roupateca oferece assinaturas de R$100 a R$300. Eles também oferecem planos especiais, com peças de marcas como Flávia Aranha e Adriana Barra, ou os acessórios da marca Flex Jewel. Quer uma curadoria especial de peças que tem o seu estilo? Você também pode escolher os planos com curadoria de Stylists renomados do mundo da moda. NULLY Outro exemplo é a plataforma de aluguel Nuuly do grupo americano URBN que oferece a 88 dólares por mês, um serviço que permite aos clientes pegar emprestado seis itens de suas marcas próprias (Urban Outfitters, Anthropologie, Free People), e de muitas outras redes parceiras. Nesse valor está incluso: entrega rápida e gratuita + devoluções. Os itens são escolhidos no site e devem ser devolvidos pelos clientes após um mês de uso. Depois, a empresa os lavará e inspecionará antes de coloca-los de novo à disposição. E caso o cliente queira ficar com alguma das peças, terá um desconto para isso. RENT THE RUNWAY A Rent The Runway possui sete lojas físicas nos Estados Unidos, onde as pessoas podem provar os vestidos para aluguel e receber dicas de styling, além de escolher acessórios e comprar o sapato para completar o look. E também oferece serviços de “assinatura” de roupas. Por um valor mensal você tem direito a escolher três peças do site de cada vez, que podem ser trocadas por outras sempre que quiser. O The New York Times descreveu o modelo de negócios da Rent The Runway como sendo o “netflix da alta-costura”. BANANA REPUBLIC Já a Banana Republic possui o Style Passport que é outro serviço de aluguel de roupas que facilita o processo de vestir-se para o trabalho de forma rápida e fácil. Você pode alugar três itens de cada vez e usá-los pelo tempo que desejar, ou devolvê-los usando sua etiqueta pré-paga. Você também tem a opção de obter mais itens a qualquer momento. O custo: US$ 85 / mês. BLOOMINGDALE’S A Bloomingdales tem mais de 75 marcas de grife e peças exclusivas para os membros escolherem todos os meses. Os membros começam construindo seu armário e, em seguida, minha lista na Bloomingdaless que enviará quatro itens. Você pode mantê-los até estar pronto para novos itens ou compra-los para que sejam seus para sempre. O custo: US $149 / mês (US $ 99 no primeiro mês). Compartilhar peças, ter um consumo mais consciente e criar um senso de comunidade, é o caminho para a moda sustentável. Gostou da ideia? Conhece outra loja ou site que oferece um guarda-roupa compartilhado? Conta pra mim nos comentários!

VAREJO ONLINE: 3 DICAS PARA SEU NEGÓCIO DE MODA

Com o avanço da COVID-19 no Brasil, o impacto sobre o varejo e a economia afetaram diretamente a moda. Desde pequenas a grandes empresas, todas precisam acompanhar as mudanças no comportamento dos consumidores, para diminuir os efeitos no seu negócio. De portas fechadas, em respeito ao período de quarentena, o varejo físico sofre diretamente os impactos da pandemia. Para o varejo eletrônico, porém, o contexto pode apresentar alguns benefícios, devido à praticidade de comprar sem sair de casa. Análises feitas por diversas instituições, como Retaildive, Exame e eMarketer, indicam um crescimento nas vendas online ao redor do mundo. Para muitas marcas não bastará ajustar seu modelo de negócios, será necessário repensá-lo. Segue aqui 3 dicas para seu negócio de moda: 1- Revolução do e-commerce O comércio eletrônico já vinha visivelmente comendo parte das vendas de lojas físicas. O que o coronavírus fez foi acelerar essas mudanças nos hábitos de compra. As marcas e lojas que já operavam tanto no físico como online, sentirão menor impacto nas vendas. Daqui para o futuro é necessário a inovação em todos os sentidos e concentração de investimentos no online, fortalecendo seu negócio. Marcas que estão promovendo campanhas inovadoras no e-commerce, oferecendo facilidades de compra, promoções e principalmente ações voltadas ao bem-estar dos seus clientes e envolvendo as questões sociais criam interesse e empatia do consumidor, e consequentemente maior força para vendas e relacionamento a longo prazo. 2- Entregar valor ao seu cliente Se quiser sobreviver ao pós-crise, crie valor de marca ao seu negócio, que vá além da roupa. Por isso, trabalhar o branding e propósito de marca nesse cenário é fundamental. Consumidores estão em busca de empatia, solidariedade, conexões que ajudem a se sentirem mais completos. O objetivo principal agora é pensar em como facilitar a vida das pessoas e como a sua marca pode contribuir de uma forma natural. Ou seja, é enxergar oportunidades em meio à crise e praticar a missão da sua marca. É importante visualizar essas estratégias como o início de uma relação a longo prazo. Alguns exemplos disso, são a mobilização de marcas e confecções na produção de máscaras e uniformes hospitalares, ações sociais, apoio através das redes sociais, promovendo lives, palestras, aulas de meditação, culinária, atividades físicas para serem feitas em casa, consultoria de estilo, percentual referente a campanhas e vendas online destinadas a doações para instituições, enfim…ações que mostrem propostas de valor sinceras da marca e que promovam bem estar e conexão com seus consumidores. 3- Fortaleça a identidade da sua marca e ajuste seu mix de produto e preço A relação entre custo benefício dos seus produtos precisa ser analisada. Preço, durabilidade, design, questões sustentáveis, sociais e inclusivas entram na decisão de compra. Quais são os diferenciais da sua marca? Qual é a sua identidade? Qual é a sua essência? Agora é o momento para reflexão e para fazer as mudanças que precisam ser feitas. Como sugestão equilibre linhas de produtos mais competitivas, com aquelas peças que geram desejo, sem perder o DNA e essência da marca. Analise seus estoques e pense nesse momento em trabalhar com o que já está produzido criando campanhas atrativas para esses produtos, e trace um planejamento estratégico para novas coleções, de forma mais enxuta, inovadora, competitiva e que desperte desejo, considerando que o mercado levará um tempo indeterminado para se recuperar. Apesar do mundo estar vivendo uma crise sem precedentes, este momento também é uma grande oportunidade para a inovação. E sua marca, como está se movimentando? A Clique Fashion oferece consultoria personalizada para seu negócio.

O NOVO VAREJO: O QUE FAZER JÁ?

Oi gente, estou trazendo aqui o tema sobre o novo varejo, que vocês pediram muito para eu abordar. Essa crise que estamos vivendo atualmente nos obriga a fazer uma pausa para pensar nas atitudes que devem ser mudadas desde já, mas também a construir um planejamento e aproveitar as oportunidades que a mudança na forma de consumir trazem com a pandemia. Agora é preciso inovar! O processo de transformação digital que já estava acontecendo, ganha um empurrão extra e deve tornar-se o grande centro das atenções para o varejo daqui por diante. As marcas com uma maior integração físico-digital, mais digitalizadas, estão se saindo melhor. Por outro lado, aquelas que não rejuvenescerem, não se adequarem, estão fadadas a não superar esta crise. Então o que fazer já? Foco no online e no Marketing digital, na produção de bons conteúdos, campanhas e principalmente a formação de lista de mailing e lista de contatos de whatsapp dos clientes. Pense em como você e sua loja podem facilitar a vida das pessoas nesse momento. Crie soluções integradas entre a loja física, o whatsapp, mídias sociais e e-commerce. Invista em bons conteúdos agora, tanto em relação a uma bela fotografia do look para postagem, como em temas que sejam relevantes para seu público, como – autocuidado, dicas de moda, bem-estar, etc. O objetivo é criar uma conexão maior e mais próxima com o consumidor. Pense em mimos, serviços, facilidade e soluções para o cliente. O desafio é trazê-lo para sua loja, ou levar seus produtos até ele, com toda facilidade para fazer suas escolhas em casa. No caso da loja física, atenção ao visual merchandising, inove na vitrine, crie um ambiente seguro, higienizado e agradável, prepare seu time de vendas para receber os clientes com um atendimento excepcional, com gama de produtos atraentes, bonitos, inovadores, que criem desejo e vontade de usar, crie opções de looks com a mesma peça para o cliente, VERSATILIDADE é palavra chave. E lembre-se o online é um processo irreversível, muitas pessoas que ainda tinham algum tipo de receio nas compras online e que começaram a comprar por causa da crise, passarão a adotar a multicanalidade com mais força. Esse é o novo normal. Vamos em frente!

Amarre-se!

Blusa amarrada na cintura, uma tendência que sempre vai e volta, mas facilmente podemos entender o porquê: deixa o look com cara de street style e é fácil de montá-lo porque você usa a criatividade e elaboração das peças do seu guarda-roupa mesmo. Inspire-se nos looks que separamos pra você! Tee desbotada + shorts barra desfiada + botinha. A camisa xadrez arremata com estilo. Um look com pegada grunge com vibe dos anos 90 (super em alta!) A tee + blazer estruturado deixa o look mais arrumadinho. Camisa amarrada + jaqueta. Aposte! Look total white com jaqueta jeans para finalizar o look com estilo. Tee + saia lápis e jaqueta jeans amarrada = super fashionista! Olha só mais uma inspiração: Camisa amarrada + jaqueta. E pra finalizar com um truque de styling: ✔️ Passe a camisa pelo passante do shorts/calça! ✔️ O colar + sapato de salto atualizam com estilo. Inspire-se com a gente, arrase no look e queremos ver sua produção: poste no instagram com a #deumcliquenoseulook. Quem sabe seu look não será o escolhido para ser destaque na Revista Be! Beijos 💋

Paris Premiere Vision

A Clique Fashion é uma fusão de pessoas, criatividade e entusiasmo, altamente comprometida com resultados e inovações, uma empresa que entendeu as barreiras, desafios e objeções da indústria da moda e gerou modelos adaptáveis que reconecta a indústria com seus anseios e objetivos de uma forma descomplicada e sem enrolação, foco no resultado! Em nossa bagagem, o nosso maior diferencial: Quase 3 décadas imersa em um profundo conhecimento testado e validado em pesquisa e desenvolvimento de coleções, branding, styling e muito mais!